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O líder do governo, senador Artur da Távola (PSDB-RJ), subiu à tribuna para defender o governo federal das acusações feitas pelo senador José Sarney (PMDB-AP), em discurso pronunciado nesta quarta-feira, dia 20, em Plenário.
Segundo o líder, os indícios e denúncias de fraude na Sudam datam de 1998, quando inquéritos foram instaurados em vários Estados, entre eles, Mato Grosso, Acre, Tocantins, Amazonas Maranhão e Pará, "na forma prevista pelo Código de Processo Penal". Távola ressaltou que foram realizadas mais de 70 diligências de busca e apreensão, todas de acordo com os trâmites legais.
A busca e apreensão foi acompanhada pelo Ministério Público Federal, afirmou o senador, salientando que a ação vinculando a empresa Agrima, da qual Roseana é sócia, à Lunus, de Jorge Murad e da governadora, culminou com a ordem judicial federal expressa para que a Polícia Federal investigasse a Lunus.
Em seu discurso, Távola disse que o episódio no Maranhão demonstra a agonia das oligarquias que, reagem quando se sentem ameaçadas. O senador disse ainda que o discurso de Sarney embora possa ser considerado "uma boa peça oratória, não foi convincente".
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