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Ex-atacante Capitão é o novo auxiliar de Artur Neto

O Figueirense incorpora mais um campeão brasileiro em seu quadro nesta sexta, dia 20. Se Cléber e Evair são os destaques no grupo de jogadores, a comissão técnica também ganha em experiência com a chegada de Capitão, que vai trabalhar como auxiliar do recém-contratado técnico Artur Neto.

Seu trabalho fora das quatro linhas ainda é pouco conhecido, mas com a bola nos pés, ele formou um dos ataques mais famosos da história do futebol brasileiro: Capitão, Careca e Bozó, campeões pelo Guarani em 1978, no time em que a estrela era o catarinense Zenon.

Além do Bugre, Capitão passou por Vasco, Atlético-PR e Coritiba. Após encerrar a carreira como jogador, começou a técnico nas categorias de base do próprio Guarani. Recentemente, esteve na Arábia Saudita.

Seu nome foi uma indicação pessoal de Artur Neto. O profissional mora em Campinas e chega nesta sexta a Florianópolis, começando a trabalhar no Orlando Scarpelli na parte da tarde.

Outra novidade na comissão técnica é Célio, goleiro do Figueirense durante os anos 70, que começou nesta quinta, dia 19, uma clínica ao lado do preparador de goleiros Milton Nienow.

Após a punição imposta ao meia Danilo (que pegou dois jogos de suspensão, um já cumprido, pela expulsão no jogo contra o Bahia e que portanto não enfrenta o Fortaleza no domingo), agora é a vez de Pedro ficar na mira do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD).

O lateral-direito vai ser julgado na quarta pelo cartão vermelho recebido contra o Atlético-MG. Pedro já cumpriu a suspensão automática, mas pode pegar um gancho maior, uma vez que o árbitro Rodrigo Martins Cintra relatou na súmula que o atleta alvinegro desferiu um "leve tapa" em Michel, do Galo.

Dois dias depois da saída de Vágner Benazzi e a chegada de Artur Neto, já é possível verificar mudanças na condução dos treinamentos no Figueirense. Enquanto o antecessor preferia observar a movimentação, quase sempre um coletivo, de longe, o atual dono do cargo é mais participativo, interferindo no trabalho mais diretamente.

E a natureza da preparação também está diferente. Nesta quinta, por exemplo, a novidade foi um exótico "treino alemão", pouco utilizado pelos técnicos brasileiros. Neste tipo de treino, os jogadores são divididos em três grupos, se enfrentando alternadamente em cada um dos lados do campo. Entre outras funções, serve para melhorar o toque de bola da equipe.

MAURICIO XAVIER/DIÁRIO CATARINENSE
 
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