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 | 22/03/2003 18h41min

Figueirense e Caxias disputam o título estadual de 2003

Final no Estádio Orlando Scarpelli, em Florianópolis, começa às 17h

Figueirense e Caxias disputam neste domingo, dia 23, a partir das 17h, no Estádio Orlando Scarpelli, em Florianópolis, uma decisão com gosto de nostalgia. Com um passado que se confunde com a história do futebol barriga-verde, os postulantes ao título respiram tradição. Fundados nos anos 20 – são dois dos mais antigos clubes em atividade em Santa Catarina –, chegaram a decidir o Estadual em 1937 e 1941, com triunfos do Figueira.

Mas os donos da casa não devem encontrar facilidades para repetir as duas façanhas anteriores. Para chegar ao bicampeonato, o Figueira precisa vencer no tempo normal, por qualquer placar, para forçar uma prorrogação de 30 minutos, quando teria a vantagem do empate. Para o Caxias, o caminho é inverso. No tempo normal, pode tentar empatar. Mas se for levado ao tempo extra, vai ter que correr atrás da vitória.

O Figueirense teria a formação definida, não fosse o treino secreto de sexta-feira. O time provável deve entrar com um esquema ousado, um 4-1-3-2. A defesa tem Paulo Sérgio, Márcio Goiano, Eloy – que volta após se recuperar de uma lesão – e Filipe – que substitui o suspenso Simplício. Mais à frente da zaga, o raçudo Marcinho, mestre nos desarmes. No meio, um trio leve e habilidoso: Luciano Sorriso, Bilu e Danilo. No ataque, segue Roberto e Jocimar. A outra modificação é a volta do titular Édson Bastos ao gol.

Quanto mais se espera que o Caxias recue, sinta a pressão de jogar contra times maiores e acabe ficando na retranca, mais o time mostra que as armas mais fortes estão em não mudar a postura ofensiva. É assim que o técnico José Galli Neto pretende colocar o time em campo.

A base do esquema utilizado pelo time é o 4-4-2. Mas a dupla de ataque, desta vez com Aldrovani e Régis – que substitui Aílton –, não é o único trunfo. O meia Fernandinho, por exemplo, joga mais avançado e sempre arrisca bons chutes, além de servir bem os companheiros da linha de frente. Outra marca do time são os gols saídos de jogadas ensaiadas. Com a volta do segundo volante Coracini, o time terá a ligação com os meias, um jogador surpresa no rebote e, muitas vezes, na finalização das jogadas.

MAURICIO XAVIER E CARLA ARGOLO / DIÁRIO CATARINENSE
 
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