As 2.572 escolas da rede pública estadual estarão mobilizadas, na quinta-feira, para escolherem quem serão os novos dirigentes pelos próximos três anos. O processo de votação, desde a organização da indicação de candidatos a diretores e vices até o horário de funcionamentos das urnas, é definido pelas comissões eleitorais de cada estabelecimento escolar.

Neste ano, a eleição apresenta algumas novidades com a nova Lei de Gestão Democrática, nº 13.990/2012. A votação universal, por exemplo, foi alterada e, a partir desta edição, inclui a proporcionalidade nos votos da comunidade escolar, com peso de 50% para pais e alunos, e 50% para professores e funcionários.

Ainda, segundo o novo regimento, o pleito pode ser realizado por chapas com diretor e vice, contrastando com as eleições anteriores, nas quais era eleito apenas o diretor, que escolhia sua equipe após a eleição. Outro mudança é a limitação do número de reeleições. Antes ilimitada, agora é permitida apenas uma reeleição por mais três anos.

A Secretaria da Educação (Sec) recomenda que durante o processo eleitoral a ser realizado nas escolas, todos os estudantes com deficiência participem, exercendo seus direitos, com o máximo de independência e autonomia.

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