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Educação Básica  | 18/09/2012 09h06min

Escola em Palhoça pede por um vigilante há um ano

Local já foi arrombado quatro vezes desde março e uma professora foi agredida

Gabriela Morateli/Especial  |  redacao@horasc.com.br

A Escola Básica Nicolina Tancredo, no Bairro Alto Aririú, em Palhoça, tem problemas de segurança. O posto de vigilância, extinto em 2008, não foi reposto, mesmo com a reinvindicação feita há um ano à Secretaria de Estado da Educação. Após sofrer quatro arrombamentos desde março, um caso isolado chamou ainda mais a atenção: a mãe de um ex-aluno agrediu uma professora com socos nas costas.

O caso foi há uma semana, quando a mulher foi à escola para pegar os documentos do filho de nove anos, que tinha sido transferido para outro colégio, por ser violento com colegas.

A escola atende cerca de 780 alunos. A estrutura é grande, porém, rodeada por muros baixos e grades sem muito suporte, o que possibilita a entrada de pessoas estranhas.

Presença de pessoas estranhas

Mesmo com monitoramento por câmeras de segurança, é comum ver algumas pessoas suspeitas rondando a escola e ingerindo bebidas alcoólicas na frente do portão, conta a diretora, Eliane Francisco.

Vigilante chega até esta quarta-feira

De acordo com o gerente da Secretaria de Estado da Educação, Mário Benedetti, as solicitações já estão sendo encaminhadas para a Secretaria de Desenvolvimento Regional, e aos poucos serão atendidas. Semana passada, as carteiras foram trocadas e salas passaram por pinturas. Mário promete urgência na contratação de um vigilante, que deve ser encaminhado para a escola até esta quarta-feira.

De acordo com o secretário, no ano que vem um novo projeto deve ser implantado nas escolas estaduais.

— Em parceria com a Polícia Militar, Guarda Municipal, conselhos deliberativos das escolas e associações de pais e professores, iremos intensificar a segurança nas escolas — garante Mário.

Avisos

Os professores afixaram comunicados alertando para algumas situações: arremesso de objetos de fora, como rojões, e a presença de pessoas estranhas no pátio. A escola atende também alunos com necessidades especiais. Os pais estão preocupados. Uma mãe ressalta a maior preocupação: "O que preocupa é a falta do vigilante", disse.

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Betina Humeres / Agencia RBS

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Foto:  Betina Humeres  /  Agencia RBS


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