Mesmo depois da aprovação do projeto da Prefeitura de Joinville na Câmara de Vereadores, o presidente do sindicato dos servidores de Joinville (Sinsej), Ulrich Beathalter, observou que a categoria ainda mantém o estado de greve. Ele garante que haverá fiscalização no processo de compensação pelas horas não trabalhadas.

— Vamos seguir nos reunindo periodicamente. Se alguma situação fugir da nossa aprovação, podemos ter de intervir novamente —, avisa.

A orientação é de que cada unidade organize a reposição a partir da própria realidade.

A direção do Hospital São José informou que vai apostar em atividades consideradas extras para a compensação das horas devidas. O cronograma de reposição pode incluir, por exemplo, mutirões de cirurgias para os profissionais técnicos em enfermagem.

Na Educação, o calendário de reposição ainda será discutido com professores e representantes do sindicato. Algumas escolas, que serão divulgadas nesta quarta-feira, terão aula normal na próxima sexta-feira.