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 | 22/03/2010 03h40min

Semana será de votações decisivas na Assembleia Legislativa

Projeto para magistério está entre os principais

O Palácio Piratini e a Assembleia correm contra o tempo para, no prazo legal, aprovar um pacote de propostas dirigidas ao funcionalismo. De acordo com a Lei Eleitoral, a aprovação de aumento de salário tem de ser feita até 180 dias antes da eleição.

O dia 6 de abril é a data-limite para que a governadora Yeda Crusius sancione os eventuais aumentos aprovados pelos deputados. A partir de hoje, uma série de projetos passa a ser enviada e discutida na Assembleia. Os principais e mais polêmicos são os que tratam de reajuste para o magistério e para os policiais militares.

A proposta de aumento para os professores, que deve chegar ao longo da semana ao parlamento, não tem o aval do Cpers, que na sexta-feira comandou passeata contra o projeto. A oferta do governo é de elevar o salário inicial do magistério de R$ 862 para R$ 1,5 mil. Está acertada para hoje uma reunião do chefe da Casa Civil, Otomar Vivian, e do líder do governo na Assembleia, deputado Adilson Troca, com o líder da bancada do PT, deputado Elvino Bohn Gass.

– O Cpers, sabendo dos prazos legais, só veio ao encontro do governo na semana passada. Na data-limite, o governo vai mandar o projeto. Mas estamos abertos desde que haja uma predisposição para construir uma alternativa – disse Otomar.

Do outro lado, a expectativa é por um índice de reajuste.

– Queremos que o governo sente com o Cpers apresentando uma proposta de reajuste. Desde fevereiro, o Cpers estava pedindo audiência, mas só foi recebido na semana passada – rebateu Bohn Gass.

Em relação ao projeto da Brigada Militar, aprovado pelas entidades depois de quase cinco meses de negociações, Bohn Gass disse que será analisado e que deve haver acordo para a aprovação.

Sobre o pacote de propostas dirigidas ao funcionalismo, Otomar ressaltou que o governo não quis tratar a questão dos servidores como mera reposição salarial:

– A governadora sempre orientou no sentido de que se buscasse nas negociações a reestruturação organizacional. Não é só uma mudança salarial, um simples reajuste linear, mas também se trabalha questão de cargos e funções.

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