Planeta Atlântida | 30/11/2010 16h19min
E não é que em 1997 foi um argentino que roubou a cena do Planeta Atlântida? Fito Paez abalou a segunda noite do festival e encantou a gauchada.
O hermano brindou os planetários com Trac Trac, composição que a turma do Paralamas do Sucesso tratou de tornar conhecida por aqui, Fito Circo Beat, Mariposa Tecnicolor e a já clássica El Amor Después del Amor.
Dá uma olhada no que o Segundo Caderno de Zero Hora escreveu sobre o cara:
"O som em alguns momentos parecia um pouco baixo (ou seria a interferência do bate-estaca da danceteria techno?), mas foi suficiente para o público cantar.
A banda era gigantesca: Laura Vazquez e Alina Gandini (teclados, percussão e voz), Gringui Herrera (guitarras, percussão e voz), Gabriel Carámbula (guitarras, harmônica e voz), Nico Cota (percussão, clarinete e voz), Guillermo Vadalá (baixo), Pomo (bateria) e Chofi Faruolo (programação eletrônica).
São os mesmos músicos que participaram das gravações de Euforia, o mais recente disco do cantor. Óquei, você pode dizer que o tipo de espetáculo apresentado pelo artista argentino não é adequado a um festival do porte e do perfil do Planeta Atlântida. O público, na média dos 17 anos, obviamente estava mais interessado em churrascada com cerveja do que em salmão defumado.
Nestas horas, a competência fala mais alto: quem gosta de Fito Paez adorou o que viu e ouviu. Quem o conhece pouco não teve outra alternativa: entregou-se à diversão e à poesia de Fito."
Hermano brindou os planetários com Trac Trac, composição que a turma do Paralamas do Sucesso tratou de tornar conhecida por aqui
Foto:
Fernando Gomes
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