O antraz que infectou duas pessoas na Flórida pode ter sido fabricado em um laboratório no Estado de Iowa há 50 anos. Essa é uma das possibilidades investigada pelo FBI. Na época, a bactéria era produzida para contribuir em pesquisas. Não foi informado o nome do laboratório, nem se ele permanece em atividade. Nessa terça-feira, os agentes federais encarregados de investigar as contaminações pela bactéria concluíram que o antraz foi manipulado em laboratório. O FBI investiga a possibilidade de uma carta enviada ao jornal The Sun ser a chave para os casos de contaminação pela bactéria constatados na Flórida. Bob Stevens, editor de fotografia do jornal, foi a primeira pessoa na qual a doença foi detectada e morreu na semana passada. Esporos da bactéria foram encontrados no teclado do computador de Stevens. Na última segunda-feira, as autoridades da saúde pública da Flórida confirmaram a presença de antraz no organismo de Ernesto Blanco, um cubano de 73 anos residente nos EUA. Ele trabalhava como supervisor de correspondência na American Media, no mesmo prédio em que Stevens trabalhava. • Saiba mais em reportagens especiais, entrevistas e artigos de ZH • Os pontos atingidos no Afeganistão