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 | 30/11/2009 20h34min

Filho de Paulo Paixão avisa: "Ele tem vontade de voltar"

No entanto, Anderson diz que situação do pai no CSKA ainda não está totalmente definida

Tatiana Lopes  |  tatiana.lopes@rbsonline.com.br

Paulo Paixão segue nos planos do Grêmio. A direção tricolor teria, inclusive, marcado uma reunião com o profissional, que está voltando ao Brasil, para esta terça. De acordo com o o filho de Paixão, Anderson, seu pai tem vontade de trabalhar no país novamente, mas primeiro precisa definir sua situação com o CSKA, da Rússia.

– Não sei bem quando ele chega (a Porto Alegre), hoje ou amanhã. De repente ele passaria no Rio (de Janeiro) para falar com a irmã dele lá, não sei bem o itinerário que ele vai fazer – comentou Anderson Paixão em entrevista ao clicEsportes.

O filho de Paixão, que também é preparador físico, disse que ainda não sabe de nenhuma proposta de clubes brasileiros para contar com seu pai em 2010.

– Não sei de clube nenhum que tenha feito propostas. Ele é muito chato com isso. Ele espera primeiro resolver bem as coisas dele para depois poder conversar com outros clubes. Como lá no CSKA ainda não está tudo bem definido, não sei se ele conseguiu se acertar lá, senão provavelmente ele venha para o Brasil e nem queira escutar outro clube. Ele recebeu férias agora e o presidente disse pra ele que, quando menos ele esperar, pode retornar – explicou.

Apesar disso, Anderson afirma que seu pai tem vontade de voltar ao Brasil.

– Ele tem vontade de voltar, faz uns três anos que ele está fora. Na Rússia, principalmente, a questão do clima também é bem difícil. Tudo depende muito de como ele volta, e para onde ele volta – comentou.

O filho de Paulo Paixão preferiu não opinar se a questão do salário que o Grêmio poderia oferecer, longe do que o profissional recebia no CSKA, poderia atrapalhar um acerto.

– Não sei. Essa parte de salário é difícil, não sei como os profissionais aqui do Rio Grande do Sul tratam essa parte – desconversou.

O último clube em que Anderson Paixão trabalhou foi no Bahia. Hoje ele procura outra equipe. Por conta disso, ele fez uma brincadeira envolvendo a situação de seu pai, que pode entrar no mercado brasileiro.

– Olha, nós somos concorrentes. Se tiver uma vaga eu tô aí! Mas claro, ter a família por perto todo mundo quer. Profissionalmente falando ele é meu concorrente. Ele nunca ganhou nada, né, de repente eu tenho chance em cima dele – brincou.

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