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 | 10/10/2009 10h42min

Herrera não vai comemorar se marcar contra o Corinthians

Jogador está feliz no Grêmio, mas admite que quer retornar ao clube paulista um dia

Se marcar contra o Corinthians, neste sábado, às 16h, no Pacaembu, Herrera não vai comemorar o gol. O atacante gremista ainda é identificado com a torcida do clube que defendeu em 2008 e explicou em entrevista que tomaria a atitude como sinal de carinho e respeito. Além disso, não descartou a possibilidade de voltar a defender a equipe paulista, apesar de afirmar que está feliz no Grêmio.

Como espera o primeiro reencontro com o Corinthians?
Será uma sensação meio estranha estar do outro lado. Tenho recordações muito bonitas do clube e da torcida, que sempre se portou bem, me apoiou. Sou muito grato ao Corinthians por tudo o que me deu. Vai ser muito lindo voltar para o Pacaembu, porque não tive uma despedida. Joguei a última partida sem saber que eu ia embora depois. Por esse motivo, será um lindo reencontro.

Mas você pode deixar a Fiel com mais dor de cabeça hoje.
Tentarei fazer o melhor para sair com a vitória. Mas, com certeza, vou retribuir o carinho deles todo esse tempo. Se eu fizer um gol, claro que não vou comemorar por respeito ao clube e à torcida.

Hoje você é reserva no ataque formado por Jonas e Maxi López. Com contrato até o fim de 2010, qual a sua intenção? Pensa em voltar para o Corinthians?
Estou bem aqui no Grêmio. Gosto do futebol brasileiro, nunca se sabe o que vai acontecer amanhã. Minha ideia é permanecer no Brasil. Nunca tem de fechar as portas, o futuro é imprevisível. Tomara que um dia eu possa voltar.

Mano deu bronca nos jogadores pelo relaxamento contra o Fluminense. Sua disposição em campo foi o que conquistou a torcida?
Acho que sempre tentei dar o melhor para o Corinthians, não só na raça, na disposição em campo, mas na eficiência do jogo também. Sempre estive disposto a fazer o melhor. Se eu não tivesse mostrado disposição no campo, não tivesse essa vontade de jogar, poderia ter sido diferente. Mas, como essa é a minha característica, e o torcedor reconhece muito isso, foi fácil essa identificação.

Na época do Corinthians, você disse que esperava fazer história e ser ídolo como Carlitos Tevez. Saiu do clube satisfeito?
Não sei se sou um ídolo. Fico feliz pela passagem, fiquei um ano, não foi muito tempo. Por pouco conseguimos o título da Copa do Brasil, conseguimos o da Série B. Talvez, se eu ficasse, pudesse ter ganho a Copa do Brasil. Mas sou muito jovem, sempre tem a possibilidade de voltar. Estou muito tranquilo e fazendo o melhor.

Defederico pode repetir o sucesso dos últimos argentinos?
Ele é um grande jogador. É difícil falar de um jogador com tão pouco tempo no clube. Tem de dar sequência a ele. No início sempre é difícil chegar ao cube que não conhece, sair do país... Acho que vai ser um grande nome da história do Corinthians.

Se você tivesse ficado, jogaria ao lado de Ronaldo. Hoje é rival. Quem se dará melhor?
Não vai ter duelo nenhum. Ronaldo é indiscutível, é um fora de série, o maior artilheiro de todas as Copas do Mundo, um craque. Tenho carinho pela torcida e estarei contente ao voltar ao Pacaembu. Mas eu sei que hoje em dia nada se compara a Ronaldo no Corinthians.

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