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 | 04/08/2009 16h48min

Polícia pede prazo maior para concluir caso de racismo envolvendo Maxi López

Elicarlos, do Cruzeiro, disse que atacante do Grêmio o chamou de macaco em jogo pela semifinal da Libertadores

A Polícia Civil divulgou uma nota oficial sobre o caso de racismo envolvendo o volante do Cruzeiro, Elicarlos, e o atacante do Grêmio, Maxi López, em jogo pela semifinal da Copa Libertadores, no Estádio Mineirão. O titular da 16ª Delegacia de Polícia, delegado Hélcio de Sá Bernardes, que preside o inquérito, solicitou dilação do prazo ao juiz.

A Polícia Civil ainda aguarda a liberação das imagens do jogo, solicitadas à Justiça para perícia. Os jogadores envolvidos no caso, incluindo o meia Wagner, do Cruzeiro, que estava perto do lance, já prestaram depoimentos.

Elicarlos e Maxi López se desentenderam quando o argentino teria chamado o adversário de "macaco". Na oportunidade, o cruzeirense denunciou o gremista. Foi lavrado um boletim de ocorrência, no próprio Mineirão. O inquérito instaurado para apurar a denúncia de preconceito racial registrada por Elicarlos ainda não foi concluído como informa o site Globoesporte.com.

Paulo Fonseca, EFE  / 

Maxi López e Elicarlos se desentenderam no jogo do Mineirão, pelas semifinais da Libertadores
Foto:  Paulo Fonseca, EFE


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