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 | 09/06/2009 09h

Felipão acerta com clube de Rivaldo no Uzbequistão

Técnico brasileiro elogia projeto de tornar conhecido o futebol do país

O técnico Luiz Felipe Scolari assinou nesta segunda-feira contrato de 18 meses com o Bunyodkor, do Uzbequistão. O brasileiro declarou que acertou com o clube em razão do projeto apresentado pelo clube e pela recepção que teve no país. O pentacampeão com a Seleção em 2002 assumirá a equipe em 1º de julho.

— O projeto do estádio, para março do ano que vem totalmente completo, sete campos de treinamento. A forma como o clube está enfocando uma nova realidade futebolística no Uzbequistão. E por me oferecer então, uma idéia de um projeto que se assemelha a alguns projetos aos quais eu já trabalhei e que são muito interessantes para mim — justificou, em comunicado divulgado à imprensa.

O pentacampeão mundial Rivaldo já trabalha no clube há algum tempo. O técnico Zico esteve lá na temporada passada. O presidente tem intenção de tornar conhecido o futebol do Uzbequistão.

— O objetivo é levar alguns nomes no futuro, com grande projeção, embora o maior nome tenha sido dado à contratação do Rivaldo, que é considerado um ídolo, como no Brasil. Agora, com a minha ida como técnico, algumas coisas poderão ser acrescentadas, no sentido de outros nomes, e é mais ou menos esta ideia do projeto do clube, e do país. Porque a potencialidade, em termos futebolísticos está começando, tem boa qualidade, com interessantes jogadores — explicou Felipão.

Luiz Felipe Scolari deixa o futebol europeu depois de seis anos e meio. Trabalhou de 2003 a 2008 na seleção de Portugal e disputou duas Eurocopas e o Mundial da Alemanha, quando foi semifinalista. Depois, teve uma passagem pelo Chelsea. Ele não descarta a possibilidade de voltar a trabalhar na Europa no futuro.

— Não, encerrado não. Eu sou um profissional e trabalho onde me dão a oportunidade de crescer, e onde possa dar um pouco do meu conhecimento, que é o caso do Bunyodkor. E não sei o que será depois de um ano e meio de contrato, que tenho lá no Uzbequistão, quais são os projetos que irão acontecer — destacou.

O retorno ao Brasil também não está descartado:

— Eu tenho a grande oportunidade, quem sabe, de voltar em 2010 ou 2011, e trabalhar numa equipe brasileira e então já pensar em uma permanência no Brasil.

 
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