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 | 20/09/2008 04h10min

“O Grêmio não é favorito”, diz Portaluppi

Renato estréia no Vasco podendo ajudar time de Roth

Luís Henrique Benfica  |  luis.benfica@zerohora.com.br

Ao mesmo tempo em que inicia sua luta para salvar o Vasco do rebaixamento, Renato Portaluppi também pode, indiretamente, ajudar o Grêmio. Uma vitória em sua reestréia no clube, amanhã, contribuirá para que o Palmeiras se mantenha distante do líder do Brasileirão.

Contudo, nem a condição de maior ídolo da história do clube gaúcho impede Renato de emitir uma opinião desanimadora sobre o futuro do time pelo qual sagrou-se campeão da Libertadores e Mundial, em 1983. Para Renato, o Grêmio não pode ser apontado como favorito ao título.

— Não é o favorito, não. O Palmeiras está só três pontos atrás, o Cruzeiro está bem, Botafogo e São Paulo estão chegando. O Brasileirão é muito difícil, muda a cada três rodadas — afirma, com firmeza.

Ainda assim, ele reconhece os méritos da equipe de Celso Roth. Renato destaca que liderar o campeonato, mantendo o melhor ataque e a melhor defesa, “não é pouca coisa”.

— Tem que saber administrar. Primeiro, tenho que ajudar o Vasco. Se fizer isso, ajudarei o Grêmio. Uma coisa junta-se a outra — disse Renato, por telefone, enquanto dirigia seu carro, após comandar o primeiro treino no Vasco.

Voltar a dirigir um clube neste momento não estava em seus planos. Renato disse ter recusado convites do Santos e de três clubes árabes devido ao “estresse” provocado pela perda do título da Libertadores, pelo Fluminense, contra a LDU, do Equador. Só aceitou voltar à casamata pela identificação com a torcida. E, sobretudo, com o presidente Roberto Dinamite.

— Ele me ligou umas 10 vezes ontem (quarta-feira). Jogamos juntos na Seleção. E também nos enfrentamos em campo — recorda.

Com a mesma franqueza com que prevê dificuldades para o Grêmio, Renato diz encontrar hoje, no Vasco, uma situação mais delicada do que a vivida em 2005. Naquele ano, também foi contratado para evitar o rebaixamento do Vasco. E conseguiu.

— Agora, a situação é um pouco mais crítica. Em 2005, havia mais jogos pela frente. Agora, são somente 13 — compara.


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