O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem uma agenda cheia nesta sexta, dia 23, em Porto Alegre. Vindo de Curitiba, ele desembarcou na noite dessa quinta, dia 23, na capital gaúcha para participar do 3º Fórum Social Mundial.

Pela manhã, deverá participar de um café da manhã com o prefeito de Porto Alegre, João Verle, e vários auxiliares ligados a políticas sociais.

Um dos momentos mais aguardados é a primeira visita do presidente ao Palácio Piratini. A chegada de Lula à Praça da Matriz está prevista para as 12h50min. Ele deve ser recepcionado pelo governador Germano Rigotto na entrada principal do Palácio.

Acompanhados das primeiras damas Marisa Letícia Lula da Silva e Cláudia Rigotto, os dois terão um encontro rápido de 10 minutos. Após, seguirão para o almoço no Salão Negrinho do Pastoreio com 170 convidados entre empresários do Estado e os líderes de entidades empresariais como Fiergs, Farsul e Federasul.

O almoço não terá participação de imprensa. A estratégia dos responsáveis pela comunicação do Palácio do Planalto é concentrar a imagem da visita de Lula à Capital no testemunho que o presidente dará no 3º Fórum Social Mundial, às 18h30min, no Anfiteatro Pôr-do-Sol.

Lula viajou para Porto Alegre acompanhado da mulher, Marisa Letícia, do ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, e da ministra das Minas e Energia, Dilma Rousseff. Ele foi recepcionado por Rigotto, acompanhado da primeira-dama Cláudia e do secretário estadual da Saúde, Osmar Terra.

O séquito ministerial na recepção era composto por Tarso Genro, Olívio Dutra, Miguel Rossetto, Benedita da Silva, Luiz Dulci e Emília Fernandes, além do prefeito João Verle.

Horas antes, na sessão de abertura do Fórum, Lula foi representado pelo secretário-geral da Presidência, Luiz Dulci. Antecipou que Lula fará discursos semelhantes em Porto Alegre e em Davos, no Fórum Econômico Mundial.

Antes de viajar para Porto Alegre, Lula divulgou nota oficial em que explica o motivo que o leva a comparecer ao Fórum Social Mundial e ao Fórum Econômico Mundial em Davos. De acordo com o presidente, "Davos precisa ouvir Porto Alegre, do mesmo modo que é necessário um novo contrato social no Brasil".

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