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 | 08/03/2008 21h10min

Abel Braga: "Hoje eu queria vencer, não importava que fosse de três, quatro"

Técnico do Inter declarou que equipe não está perfeita

Após a tranqüila vitória por 2 a 0 contra o Brasil-Pe, neste sábado, pela 10ª rodada do Gauchão, o técnico Abel Braga concedeu entrevista coletiva. Com a naturalidade e sinceridade habitual, o comandante colorado disse estar extremamente feliz, mas ressaltou que a equipe ainda não está perfeita. Confira as principais frases de Abel Braga:

Reparos na equipe:

"Defeito sempre tem, mas estou extremamente feliz. Eu tinha dito no início da semana que 1 a 0 era goleada. Sabia que seria complicado pela competência do treinador adversário. Mas tivemos 93% de acerto nos passes. Só faltou o último passe, que nós não fomos felizes. Mérito do adversário. Ficou um jogo de ataque defesa. Hoje eu queria vencer, não importava que fosse de três, quatro. O mais importante foi não levar gol."

Elogios e empolgação do torcedor:

"Eu tenho de não mexer muito, não falar demais, para não estragar. Eu não me empolgo. Estou feliz, contente, mas empolgação é diferente. A gente sabe que não tem uma super-equipe. Os jogadores estão conscientes e não tem soberba. E eu tenho de procurar não complicar dentro do esquema tático."

Dedicação dos jogadores e forte carga de trabalho:

"Eu acho que nós vamos ter problemas lá na frente. Ainda mais com esses jogos quarta e domingo. O ideal é que pudéssemos poupar de dois a três jogadores por jogo. Fazer um trabalho de potência como essa semana, não fazíamos isso há não sei quanto tempo. Temos treinado nos jogos. Mas chegou um momento que o jogador quer entrar em campo, ele faz questão de estar junto."

Guiñazu ou Tinga?

"Eu vou parar de individualizar. O Guiñazu é fundamental na equipe. Mas o Bustos é, o Clemer é, o Roger, o Gil. Quando pensar de forma individual a gente vai deixar a posição que tem."

Visibilidade da equipe no centro do país:

"Ela (a visibilidade) está chegando pra lá agora. Mas para cá já chegou a visibilidade do Palmeiras, do Cruzeiro, do São Paulo. O Cruzeiro, hoje, é o maior time do país. A velocidade de trás para frente deles é melhor que a nossa. A visibilidade aparece para quem ganha. Teve uma derrota (para o Juventude) e essa está engasgada. Mas quem sabe ela fez a gente abrir o olho e manter os pés no chão. A gente não quer alarde não, quer ter o prazer de chegar no dia do jogo e dar o melhor."

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