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 | 08/10/2007 10h21min

Ruy Carlos Ostermann: "Crescimento do Inter"

liberado de qualquer outro compromisso que não seja simplesmente jogar. É uma vantagem que se deve sempre levar em conta. Mas esse reparo é do jogo, definitivo é que Abel está reacertando o time, redescobriu quatro jogadores fortes para o meio-campo e já faz alguns jogos que conta com um jogador diferenciado, Gil, o atacante do lado esquerdo. É mesmo muito inteligente, ágil, sabe abrir espaço e também sabe jogar sem a bola. Com Gil o ataque do Inter recomeçou em outros termos. Ontem, fez sua estréia no time o lateral-esquerdo e zagueiro Jorge Luiz, o que oferece uma opção para Alex, que vai continuar sendo o lateral porque, antes de mais nada, é onde ele quer jogar. Mas Jorge Luiz, pela amostragem, é opção.

O Inter está na faixa da Sul-Americana e a Libertadores está longe, a mais de 10 pontos. Estava ouvindo o Fernandão, autor do primeiro gol e liderança incontestável do grupo. Ele parece com uma ponta de entusiasmo e confiança, e repete o momento do ano passado quando todos se entendiam e cada um sabia o que era o dever de cada lugar. É uma observação interessante. O crescimento de Fernandão começa por essa rearticulação do time e de sua lenta recuperação técnica e física.

Sábado, contra o Corinthians é apenas mais uma desafio para esse anúncio de crescimento do Inter.

Problemas

O fracasso do Grêmio no Parque Antártica, sábado, foi antes de mais o resultado de um jogo em que o Palmeiras teve melhor decisão, fez os gols e soube se proteger. Ao contrário de Caio Júnior, que reformulou o meio-campo, Makelele e Wendel foram destacados e animados, Mano Menezes substituiu Hidalgo, a grande baixa do time, pelo jovem Willian Thiego, que teve dificuldades e sobrecarregou Anderson, que jogou um pouco a sua frente. Mas pior foi a falta que fez Tcheco, desarmando o meio-campo e o encaixe para atacar, e deixando só Diego Souza. Não fosse a intensa movimentação de Jonas e, no segundo tempo, o ingresso acertado de Luciano Fonseca, o Marreta, o time ficou abaixo do Palmeiras. De algum modo teve influência a discussão da semana a respeito de faltas e violências. Valdívia, por exemplo, personagem da discussão por razões pessoais, acabou com mais vantagens do que normalmente teria e se excedeu com alguma garantia de contexto.

A Libertadores se afastou um pouco.

Bem

O Juventude perdeu outra vez, e de goleada. Mas perdeu para um time ascendente, o Náutico, que já não está fora do rebaixamento, pode até cogitar de passar da metade da tabela. O Juventude vai ter dificuldades cada vez mais graves e complicadas. A queda tem efeitos colaterais como a desistência do torcedor, o esmorecimento dos jogadores, e a sombra desagradável do rebaixamento, que é injuriosa e desestabilizadora. Esse é o tamanho do problema.

À noite, no Bem, Amigos, não sei o que possa esclarecer a mais ou a menos. O futebol não pode ser uma diminuição. Vão perguntar, devo responder, não há alternativa.


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