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 | 05/10/2007 05h24min

Síndico de massa falida diz que ISL é vítima

O suíço Thomas Bauer defende que processo contra ex-dirigentes e empresa deve prosseguir

Fernando Eichenberg, especial/ Paris

O suíço Thomas Bauer, nomeado pela Ernst & Young como síndico da massa falida da empresa de marketing ISL, soube ontem pela reportagem de Zero Hora da decisão da Justiça, em sentença em primeiro grau, no Caso Grêmio-ISL, que já dura dois anos e dois meses após a denúncia feita pelo Ministério Público.

Em seu julgamento, a juíza Kátia Elenise Oliveira da Silva condenou o ex-presidente do Grêmio José Alberto Guerreiro e o ex-presidente da ISL do Brasil Wesley Cardia, incursos nos artigos 171 do Código Penal (estelionato), a penas de dois anos e dois meses de prestação de serviços comunitários.

A sentença inclui também pagamento, pelos dois, de multa de 360 salários mínimos a ISL e 150 salários mínimos ao Estado. O doleiro Jamel Nasser também foi condenado à pena substitutiva e pagamento de multa.

Thomas Bauer defende que a ação da ISL deve continuar:

— Se eles foram considerados culpados é porque fizeram algo de errado. E o que fizeram de errado prejudicou a vítima. E a vítima não é o Grêmio, mas a ISL — disse por telefone, da Suíça, antes de saber da decisão da juíza no caso.

Leia a reportagem completa na edição de Zero Hora desta sexta-feira.

Robinson Estrásulas, BD, 22/11/2005  / 

Bauer soube de sentença por reportagem de Zero Hora
Foto:  Robinson Estrásulas, BD, 22/11/2005


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