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 | 13/08/2007 10h29min

Pouco tempo para treinar preocupa ala/pivô Nenê

Jogador se reapresentou à seleção brasileira para disputar o Pré-Olímpico

O ala/pivô Nenê voltou ao Brasil confiante que ajudará o Brasil na luta pela vaga no Torneio Pré-olímpico este mês, em Las Vegas. O jogador se reapresentou neste domingo ao técnico Aluísio Ferreira, o Lula, mas admitiu certa preocupação com o pouco tempo de treino que terá com a equipe.

Caso tenha sua situação realmente definida nesta segunda-feira, Nenê só terá os treinos e jogos da Copa Tuto Marchand para se entrosar com o grupo.

– Com certeza vou sentir a falta de treino – reconhece o atleta, que não defende a seleção desde o Pré-olímpico de 2003 – Serão apenas quatro dias em Porto Rico (a Copa será disputada entre os dias 16 e 18), para mim é pouco tempo para me adaptar.

Além da falta de trabalho em grupo, Nenê também terá de superar os três meses sem atividades com bola. O ala/pivô está sem jogar desde a eliminação de sua equipe pelo San Antonio Spurs nos playoffs da NBA, em maio.

O aspecto positivo da parada foi dar um descanso para seu joelho se recuperar da tendinite, que ainda persiste ‘mas bem leve’, como garante o jogador.

Escalado para o papel de pivô na seleção (normalmente joga como ala/pivô no Denver), Nenê afirma que não terá dificuldades para assumir a posição.

– Quatro ou cinco, eu não tenho problemas para jogar em nenhuma delas.

Ao contrário de Nenê, a seleção brasileira treinou mais nesta temporada pré-olímpica que para o Mundial de 2006. Os atletas que estão reunidos desde o início começaram a preparação em 26 de junho. O número de participantes era pequeno, mas foi aumentando até os Jogos Pan-americanos, dos quais ficaram fora apenas os quatro atletas da NBA (Anderson Varejão, Nenê, Leandrinho e Rafael Araújo), Tiago Splitter e Guilherme Giovannoni e Alex, os dois últimos por causa de cirurgias.

Após a conquista do tricampeonato, a preparação recomeçou dia 6, ainda sem Anderson, Nenê e Rafael. Splitter e Guilherme iniciaram os treinos com bola apenas na última quinta e Alex segue com a fisioterapia para ter condições de jogo no Pré-olímpico.

O técnico Lula, que não ficou muito satisfeito com a lembrança sobre a mudança, considera a diferença na programação preparatória natural.

– É inevitável fazer uma avaliação do que se fez depois de uma competição – diz, lembrando que criticar depois é mais fácil que acertar os números da loteria antes do sorteio.

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