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 | 28/04/2007 17h

Meia Adriano comanda ataque da Chapecoense

Paulistano é principal responsável pela armação das jogadas do Verdão

Por trás dos gols de Peter, Jean Carlos e Márcio Machado está um meia da Chapecoense que funciona como o cérebro do time. É ele quem faz o time jogar. No último domingo, contra o Atlético, em Ibirama, ele cruzou para Márcio Machado fazer o primeiro gol e cobrou a falta que resultou no terceiro gol, de Vágner.

Na rodada anterior, contra o Metropolitano, Adriano fez o gol da vitória por 1 a 0, numa cobrança de falta. No confronto mais recente contra o Criciúma, no dia 25 de março, em Chapecó, Adriano deu o passe que resultou no gol da virada da Chapecoense por 2 a 1. Na final, ele espera repetir a boa atuação. Pode ser num passe para o gol de um companheiro ou numa cobrança de falta.

– Estou até sonhando com um gol na final. Caso surja uma falta próximo da área, a possibilidade do sonho ser realizado é grande – falou o jogador.

Ele tem apenas três gols no campeonato. Mas fez a jogada para vários dos 39 gols do time, nos dois turnos.

– Acho que participei de 80 a 90% dos gols.

É difícil uma jogada sair sem passar pelos pés do meia de 25 anos. Tanto que na única vez em que foi substituído no campeonato, contra o Guarani, em Chapecó, o time sofreu para vencer por 3 a 2. Faltava alguém que comandasse o time.

Adriano também fez gols importantes na conquista da Copa Santa Catarina e na disputa da Seletiva para a Série C do ano passado. Ele computa sete gols com a camisa da Chapecoense, sendo quatro em cobranças de falta. O paulistano começou a desenvolver essa habilidade nas categorias de base do Nacional, de São Paulo.

– Tinha um treinador chamado Tarcísio que me incentivava a ficar aprimorando as cobranças depois dos treinos.

Na Chapecoense, ele também procura treinar cobranças de bola parada. Sua inspiração é o meia Alex, que jogou no Cruzeiro, Palmeiras e atualmente está na Turquia. Antes de ir para a Chapecoense, Adriano estava no XV de Novembro, de Piracicaba (SP).

Ele chegou em Chapecó em outubro do ano passado, por indicação de um amigo do técnico Agenor Piccinin. Desde então, o time não perdeu mais no Estádio Índio Condá, conquistou a Copa SC e novamente está numa final.

DIÁRIO CATARINENSE
 
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