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 | 28/06/2003 21h46min

Tigre tenta espantar a crise contra o Paysandu

O Estádio Heriberto Hülse já foi apelidado de caldeirão, tamanha é a pressão exercida pela torcida do Criciúma diante dos adversários enfrentados em 2002. Mas neste domingo, dia 28, às 16h, diante do Paysandu, o feitiço pode se refletir contra o feiticeiro, depois da semana conturbada do Tigre, com os afastamentos de Delmer e Dejair, por indisciplina.

A direção, comissão técnica e jogadores sabem desse fator emocional extra-campo, mas também reconhecem que não havia alternativa.

– Nós estamos sofrendo agora para colocar o Criciúma nos trilhos. Eu espero que o torcedor entenda – declarou o vice de futebol Waldeci Rampinelli, na sexta-feira, após punir o segundo jogador e artilheiro da equipe em menos de uma semana.

Diante das punições disciplinares e da lesão do atacante Tico, o técnico interino Gilson Kleina teve dificuldades para organizar a equipe. Dejair foi escolhido para atuar ao lado de Jabá no ataque, mas ficou de fora. O meia Alexandre foi privilegiado com a vaga, já que Kleina dispunha de dois atacantes: Tiago Freitas e Guilherme.

– Vamos passar confiança para o Alexandre, que é um jogador novo – justifica.

Outro problema surgiu na sexta-feira, durante o coletivo. Numa disputa aérea, Duílio recebeu uma cotovelada e saiu do treino com o nariz sangrando, com suspeita de fratura. Caso Duílio seja vetado, Leo Mineiro é única opção e um júnior será chamado para o banco de reservas. Por esses motivos se justifica os treinos com marcação forte no campo do adversário, para encurralar o Paysandu.

CRISTIANO RIGO DALCIN / DIÁRIO CATARINENSE
 

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