| 28/08/2009 14h14min
Os moradores do entorno da esquina das ruas Lucas de Oliveira com Dona Eugênia, em Porto Alegre, clamam pela colocação de uma sinaleira no local. A incidência de acidentes com danos materiais e atropelamentos é grande no cruzamento.
De acordo com o perito do Departamento de Criminalística Clovis Santos Xerxenevsky, 66 anos, morador do local há quatro meses, o trânsito ali é caótico e um semáforo com tempo maior para a Lucas de Oliveira, é emergencial. A frequência de colisões é tão grande que a mãe do perito já não tem mais sossego.
— Toda a vez que minha mãe escuta barulho de batida, e está perto da hora de eu chegar, me liga para saber se eu estou bem, se não foi comigo.
Fernando Bracco, 44 anos, proprietário de um apartamento no edifício Athenas Palace, localizado na esquina de conflito, é cheio de histórias trágicas sobre o
ponto. Tem o fato envolvendo o zelador que foi
atropelado na calçada por um carro desgovernado e o outro sobre um carro de adentrou o prédio após se envolver em um acidente.
— Já perdi a conta de quantos acidentes ocorreram aqui na esquina. Toda a vez que dá uma batida grave, envolvendo a polícia e a EPTC, vou até ali para pedir a sinaleira, mas um empurra para o outro. Eles dizem que o movimento não justifica a instalação do semáforo.
Enquanto esperam alguma providência no local, o zelador foi proibido de varrer a calçada, os pedestres perdem tempo aguardando uma chance para atravessarem a rua e o número de colisões engrossam as estatísticas, reclama Bracco.
A EPTC foi contatada e deve se manifestar ainda nesta tarde.
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