| 08/02/2009 22h50min
Não bastasse as reclamações contra a arbitragem de Carlos Simon, uma polêmica aumentou ainda mais o clima de tensão entre os vestiários de Inter e Grêmio. Taison, responsável pelo passe do gol de Nilmar, disse que ouviu o técnico Celso Roth falar ao zagueiro Léo para que batesse nele.
— Escutei o professor (Celso Roth) falar para bater em mim porque sou pipoqueiro. Não sei porque ele fez isso — afirmou.
Por outro lado, Taison disse que conversou com o Léo na partida e que o zagueiro do Grêmio foi leal.
— Conheço ele desde 2005 e falei: “Não vai fazer isso! Não vai bater em mim, né, Léo”? — afirmou Taison.
— Não entendi porque ele (Roth) fez isso. Pego a bola e vou pra dentro dos adversários. Mas o Léo não me bateu, ele é profissional — complementou.
O atacante ficou surpreso e que teria conversado com Léo, em campo, dizendo que violência não era necessária. André Krieger,
vice de futebol do Grêmio, retrucou. Disse que a atitude não era do
feitio da personalidade do treinador. Classificou a atitude de Taison como uma leviandade e chamou o menino de inconsequente.
Giovanni Luigi, assessor de futebol do Inter, saiu em defesa de Taison. Contou que Taison havia contado a história antes de dar entrevistas e falou que o dirigente gremista deveria reconhecer os erros do próprio vestiário. Roth negou a história.
— Olha, acho que o Taison cometeu um engano grave. Até segurei ele em um lance. Nunca falaria isso para ninguém. Ele (taison) é um bom jogador e foi decisivo para o Internacional — resumiu.
Roth nega que tenha orientado o seu jogador a apelar para a violência. Clique e veja mais fotos da partida
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zero hora
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