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 | 19/10/2007 12h22min

Advogado do Grêmio considera caso de Gavilán complicado

Paraguaio e Sandro serão julgados pelo STJD na tarde desta sexta

Os volantes do Grêmio Gavilán e Sandro serão julgados nesta sexta-feira, a partir das 14h, no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), por faltas violentas no chileno Valdívia, no jogo contra o Palmeiras, dia 6 de outubro. O paraguaio corre risco de suspensão por até 540 dias, enquanto Goiano pode pegar de um a seis jogos. O advogado do Tricolor Rodrigo Cristini comentou nesta manhã que o caso de Gavilán, flagrado pela TV dando um soco no adversário, e enquadrado no artigo 253 (agressão), é complicado.

– O caso do Gavilán é um pouco mais complicado. Estamos tentando desclassificar a agressão em virtude de uma falta de lesão em Valdívia, que teve um atitude de hostilidade em Gavilán – disse Cristini, que pretende qualificar Gavilán no artigo 255 (ato de hostilidade), que tem suspensão prevista de um a três jogos.

O advogado deve usar na defesa do volante imagens que o clube tem que mostrariam um pisão de Valdívia no atleta gremista no mesmo lance. O time também quer que essas imagens sejam usadas pela procuradoria para denunciar o palmeirense no STJD.

– O Grêmio encaminhou uma queixa e fica a cargo da procuradoria denunciar ou não o Valdívia – disse ele.

No caso de Sandro Goiano, Cristini acredita que será mais fácil a absolvição porque o volante já foi punido com o amarelo durante o jogo:

– Todo e qualquer julgamento traz a possibilidade de punição. No Sandro, o juiz puniu da maneira que considerou adequada (cartão amarelo) durante o jogo. Não cabe ao tribunal punir novamente. Temos uma expectativa boa, nos preparamos bem e entendemos que o Grêmio pode obter êxito – salientou.

Sandro Goiano, que no mesmo jogo com o Palmeiras deu uma joelhada nas costas de Valdívia, foi denunciado no artigo 254 (jogada violenta). Se for absolvido, ele disputa vaga com Marcelo Labarthe no jogo com o Flamengo, no domingo, às 18h10min, no Maracanã. Já Gavilán, mesmo se for absolvido, não deve ficar nem no banco de reservas.

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