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 | 23/10/2005 19h04min

Denunciados erros em relatório sobre morte de premiê libanês

Advogados tentam evitar que ONU tome decisões com base no documento

O sindicato de advogados e juízes sírios denunciou hoje a existência de "graves erros" no relatório sobre o assassinato do ex-primeiro-ministro libanês Rafik Hariri e se ofereceu à Organização das Nações Unidas (ONU) para ajudar a corrigi-los. Em um comunicado divulgado em Damasco, o grupo pediu a intervenção direta do secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan, para evitar que o Conselho de Segurança adote uma resolução fundamentada na investigação dirigida pelo promotor alemão Detlev Mehlis.

"A Associação Síria de Advogados e Juízes pode apresentar um estudo completo com todos os erros legais que afetam a precisão do texto. s decisões não podem depender do conteúdo atual, já que ele se baseia em suspeitas, probabilidades e conclusões abstratas", dia a nota do sindicato. A associação destaca que "as investigações não acabaram ainda, por isso insta que seja evitada qualquer resolução do Conselho de Segurança até que tudo termine de acordo com as necessidades da lei e da Justiça".

AGÊNCIA EFE
 

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