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 | 13/02/2005 23h26min

Espanhóis e argentinos estréiam no Brasil Open

Argentino Calleri disse que foi maltratado pela torcida na final em 2004

Países com maior número de representantes no Brasil Open, Espanha e Argentina assistem às estréias de alguns de seus melhores jogadores nesta segunda, dia 14, na Costa do Sauípe (BA). A competição é disputada na quadra de saibro e distribui um total de US$ 380 mil em prêmios.

A chave principal de simples começa com a disputa de cinco partidas a partir das 15h30min (Brasília). O canal Sportv mostra ao vivo todos os jogos da quadra central e a Rede 21 transmite a partida das 19h30min.

Ainda à espera da definição do qualifying (etapa pré-classificatória), a chave principal, que terá o total de 32 competidores, já conta com 12 tenistas espanhóis e seis argentinos. Logo no primeiro dia, dois duelos espanhóis. O veterano e consagrado Albert Costa enfrenta Oscar Hernandez. Já a promessa Nicolas Almagro joga contra Santiago Ventura.

Costa, de 29 anos e 54° do mundo, não vem de bons resultados e vai tentar se impor pela experiência.

– Não criei grandes expectativas para jogar aqui. É pensar em cada partida para ganhar confiança. Ele (Hernandez) gosta do fundo de quadra e saca muito bem. Vou precisar movê-lo e atacá-lo – disse o campeão de Roland Garros de 2002 e vencedor de outros 11 títulos profissionais.

Hernandez, de 26 anos e 84° colocado no ranking mundial, ainda persegue seu primeiro título no circuito. Em torneios menores, foi campeão de três challengers (com premiação de US$ 25mil a US$ 100 mil): Sevilha, Barcelona e Santiago, no final da temporada passada.

Da legião argentina, dois entram em quadra nesta segunda. Juan Ignacio Chela enfrenta o alemão Lars Burgsmuller e Agustín Calleri pega o italiano Potito Starace.

Finalista no ano passado, Calleri sonha com nova oportunidade de disputar o título do Brasil Open e desta vez acredita que terá paz. Pelo menos, nas arquibancadas.

– Fui maltratado – disse, lembrando do apoio exagerado da torcida a Gustavo Kuerten na decisão de 2004.

– Ele (Guga) atrai muita gente e como não está aqui, desta vez deverá ser mais tranqüilo – completou.

 

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