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 | 23/03/2004 20h55min

Paralisação na segurança causa transtornos no Judiciário

Polícia Civil registrou ocorrências graves e funcionou parcialmente

O segundo dia de greve dos servidores da área da segurança pública foi marcado por transtornos no Estado. A interrupção da escolta de presos forçou o adiamento de dois júris de homicídio no Fórum Central de Porto Alegre, nesta terça, dia 22, além de suspender pelo menos 140 audiências judiciais no Estado, segundo estimativa da Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe). Apesar do efetivo reduzido de agentes penitenciários, a segurança interna das prisões é considerada sob controle.

A Polícia Civil manteve a investigações de crimes graves, e o registro de ocorrências funcionou parcialmente. A Brigada Militar, segundo a Associação dos Oficiais (Asof), operou com 400 policiais a menos nas 60 maiores cidades gaúchas. Das 531 viaturas que a BM tem nessas cidades, 288 estariam paradas por falta de condições, conforme a Asof. Nas delegacias da Polícia Civil da Região Metropolitana e do Litoral Norte, a maioria dos agentes está de braços cruzados. Na Capital, apenas cinco das 24 distritais funcionaram normalmente. As informações são do jornal Zero Hora.

 

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