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 | 27/04/2001 12h33min

Gaúcho e catarinense não se dão bem no Super Surf

Fábio Carvalho e Vinícius Constante tiveram notas baixas nesta sexta

O mar melhorou em comparação a quinta-feira, mas os atletas foram unânimes em afirmar que a variação de ondas está atrapalhando a competição. Enquanto em algumas baterias apareciam boas direitas e esquerdas, em outras as ondas eram pequenas demais. O catarinense Fábio Carvalho (foto) não se deu bem na bateria, assim como o gaúcho Vinícius Constante. O paulista Tadeu Pereira fez a maior pontuação do dia: 22,34. Teve sorte quem caiu perto do final da manhã, quando entraram as séries maiores. Na sexta bateria do dia participaram dois integrantes do WCT – a elite do surfe mundial – , Marcelo Nunes (RN) e Renan Rocha (SP), junto com o gaúcho Vinícius Constante. Marcelo Nunes abriu a bateria com uma nota 8,17 e manteve-se na liderança até o final. Renan Rocha não conseguiu boas notas, totalizando 12,83 pontos, contra 18,33 de Nunes e 8,7 de Vinícius. Outro top 45 da elite mundial também caiu na água. Fábio Gouveia (PB) disputou a vaga para a terceira fase junto contra Eric Miyakawa (SP) e Marcos Quito (SP). Gouveia garantiu desde o começo o primeiro lugar com 4,83 e cinco pontos. Quito também pegou boas ondas, mas não conseguiu passar da segunda colocação durante os 25 minutos de bateria. Eric terminou em terceiro. Uma das baterias disputadas nesta manhã foi a do catarinense Fábio Carvalho. Fábio não se deu bem. O surfista de Imbituba não conseguiu uma onda com nota 2,01. O Paulista Tadeu Pereira, em compensação, fez a maior pontuação do dia. Na somatória de suas três melhores ondas conseguiu 22,34 pontos. – A bateria foi difícil. Caí com Victor Ribas, um atleta excelente, que já foi campeão brasileiro e do WQS (em 1997). Estava consciente de que a disputa seria acirrada – admitiu Tadeu. Victor atingiu a segunda maior pontuação do dia – 19,63 pontos – e acabou em segundo lugar. Em terceiro ficou Fabrício Júnior (RN). Guga Arruda foi o primeiro atleta a quebrar uma prancha no campeonato. Segundo Guga, ele pegou uma onda forte e, quando chegou na beira, ao tentar fazer a última manobra, a espuma partiu sua prancha em dois pedaços. – Por sorte deixei preparada na beira uma prancha reserva exatamente paa isso – relatou o alteta. Guga competiu contra Romeu Cruz na sétima bateria. Romeu chegou a liderar, mas Guga se recuperou depois de pegar a outra prancha e venceu.

clicRBS / GoSurf


Foto:  clicRBS  /  GoSurf


 

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