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 | 04/02/2009 16h26min

Gre-Nal movimenta comércio em Erechim

Jogo no domingo coloriu de vermelho e azul as vitrines na cidade

Marielise Ferreira  |  marielise.ferreira@zerohora.com.br

Os 22 mil ingressos colocados à venda para o Gre-Nal que acontece no domingo em Erechim, no norte do Estado, são significado de movimentação econômica para a cidade de 93 mil habitantes. Aos poucos as vitrines se colorem de vermelho e azul, colocando em destaque os produtos que lembram os dois times.

A previsão é que milhares de pessoas visitarão a cidade para assistir ao jogo. Por isso, a Câmara de Dirigentes Lojistas já comunicou os associados para capricharem no vermelho e azul em suas vitrines, aproveitando a ocasião para melhorar o faturamento.

— A rede hoteleira, de alimentação, farmácias e lojas já estão preparados para atender os visitantes — conta o presidente da CDL Henrique Cervi.

O hotel Paiol Grande, onde ficarão hospedados os jogadores do Inter, já está praticamente lotado. Só para a delegação do time colorado, 20 apartamentos foram reservados.

— Tem muita gente que vem ver o Gre-Nal procurando hospedagem — conta o gerente Selvino Mocellin.

As vans que vendem lanches e restaurantes mais próximos ao Estádio estão com tudo pronto. O empresário Adilamar Souza apostou na bebida e reforçou seu bar com cerveja e refirgerantes.

— É o que mais sai, ainda mais que no estádio não tem bebida alcoólica — conta Souza.

Se a ideia é despertar o torcedor que cada um tem dentro de si, deu certo com Antônio Oliveira, 48 anos. Passando pela loja que vende artigos esportivos, Oliveira lembrou que faltava uma camiseta na sua coleção de gremista apaixonado. E levou.

— Vai ter o jogo no domingo, vou ir preparado — salienta Oliveira.

Época de comprar material escolar, as livrarias também não ficaram de fora. No ano passado o material escolar com a estampa dos times gaúchos esgotou, tamanha a procura. Para este ano, a proprietária Jaqueline Fátima Rossetto se preveniu. Vitrine colorida, tem desde pastas até cadernos, lápis, canetas e quem diria, cornetas. Elas não vão entrar na mochila, mas até as férias terminarem, farão barulho no jogo de domingo.

— As crianças vem buscar o material e querem ter algo do time do seu coração — conta Jaqueline.

 

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