O DNIT informou na quinta, dia 17, por intermédio da assessoria de imprensa, em Brasília, que parte da verba a ser utilizada para o salvamento de sítios arqueológicos atingidos pelas obras de duplicação no trecho sul da BR-101 será liberada no início de novembro. O total a ser aplicado é de R$ 2,2 milhões, mas serão repassados R$ 400 mil na primeira etapa.

O trabalho foi interrompido em abril porque os recursos não foram repassados, o que contribui para o atraso nas obras. O doutor em arqueologia Marco Aurélio Nadal De Masi, da Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul), coordenador do projeto de salvamento, afirmou que o estudo e resgate dos sítios arqueológicos é uma imposição da lei ambiental brasileira e o BID, instituição financiadora da obra, exige o cumprimento da lei para que os trabalhos de duplicação possam começar.

O arqueólogo explicou que há 119 sítios ao longo e nas proximidades da rodovia a serem pesquisados.

As informações são do Diário Catarinense.

O DNIT informou na quinta, dia 17, por intermédio da assessoria de imprensa, em Brasília, que parte da verba a ser utilizada para o salvamento de sítios arqueológicos atingidos pelas obras de duplicação no trecho sul da BR-101 será liberada no início de novembro. O total a ser aplicado é de R$ 2,2 milhões, mas serão repassados R$ 400 mil na primeira etapa.

O trabalho foi interrompido em abril porque os recursos não foram repassados, o que contribui para o atraso nas obras. O doutor em arqueologia Marco Aurélio Nadal De Masi, da Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul), coordenador do projeto de salvamento, afirmou que o estudo e resgate dos sítios arqueológicos é uma imposição da lei ambiental brasileira e o BID, instituição financiadora da obra, exige o cumprimento da lei para que os trabalhos de duplicação possam começar.

O arqueólogo explicou que há 119 sítios ao longo e nas proximidades da rodovia a serem pesquisados.

As informações são do Diário Catarinense.