A China comprovou a força na ginástica e conquistou o maior número de medalhas de ouro no Campeonato Mundial disputado nesta semana em Aarhus, na Dinamarca. No último dia, o país voltou a subir ao lugar mais alto do pódio no solo feminino e nas barras paralelas masculino, fechando a competição com oito ouros.
 
Os destaques do último dia foram Fei Cheng, que foi praticamente perfeita em sua apresentação no solo, deixando para trás as duas brasileiras que estavam na final, Daiane dos Santos e Laís Souza, quarta e oitava colocadas, respectivamente. Nas barras paralelas, Wei Yang foi o melhor, com 16,075, superando o japonês Hiryuki Tomita e o sul-coreano Yoo Won Chul.
 
O sábado ainda teve o triunfo da ucraniana Iryna Krasnianska, na trave. Ela ficou com o ouro ao marcar nota 15,575, à frente da romena Sandra Raluca Izbasa (15,500) e da canadense Elyse Hopfner-Hibbs (15,475). Já nas barras fixas, vitória do australiano Philippe Rizzo (16,125), com o esloveno Aljaz Pegan na prata (15,900) e o grego Vlasios Maras com o bronze (15,800).

Na classificação final, a China ficou em primeiro, com oito medalhas, oito de ouro. Em segundo apareceu a Romênia, com duas de ouro, graças a Marian Dragulescu, vencedor no solo e no salto. A Austrália veio em terceiro e a Itália em quarto, com uma de ouro e duas de bronze, conseguidas sempre por Vanessa Ferrari, melhor no individual geral.

O Brasil fechou sua participação em nono lugar, com apenas uma medalha, a de prata no solo, obtida nesta sexta-feira por Diego Hypolito. No entanto, a participação foi considerada positiva pelo número de finais que o país chegou: seis no feminino e duas no masculino.