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 | 18/10/2006 13h39min

Alckmin diz na OAB que PT privatizou o Estado

Candidato está sendo sabatinado em Brasília

O candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, está sendo submetido a uma sabatina hoje na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em Brasília, para a qual o candidato à reeleição, Luiz Inácio Lula da Silva, também foi convidado, mas recusou o convite por carta enviada pela coordenação da campanha. Em seu discurso de abertura, Alckmin disse que o PT privatizou o Estado brasileiro.

Na abertura, o candidato fez um discurso sobre seus planos de governo. Alckmin disse que seu governo terá três preocupações básicas: ética, qualidade dos serviços públicos e crescimento econômico. O tucano disse que a administração petista é ineficiente, e que o PT e seus aliados teriam privatizado o Estado ao abrigar pessoas com base em critérios unicamente políticos, em detrimento de aspectos técnicos.

- O que se sabe pela imprensa é só a ponta de um iceberg. Nesses ministérios, é inacreditável o que foi feito com a privatização do aparelho do Estado brasileiro pelo PT e seus aliados. Uma coisa muito triste. O Brasil regrediu do ponto de vista da gestão pública de bem comum - disse.

Depois, foi argüido pelos integrantes da banca de entrevistadores formada por cinco conselheiros federais da entidade - cada um representando uma região do país - e mais dois ex-presidentes nacionais da OAB.

A bancada de entrevistadores foi formada por Jefferson Luis Kravchychyn, de Santa Catarina (representando a região Sul), Ulisses César de Sousa, do Maranhão (representando a região Nordeste), Manoel Bonfim Correia, do Tocantins (região Norte), Luiz Cláudio Silva Allemand, do Espírito Santo (região Sudeste) e Ussiel Tavares, do Mato Grosso (região Centro-Oeste). Os membros honorários vitalícios que participarão do debate são Reginaldo Oscar de Castro e Rubens Approbato Machado.

A primeira questão colocada foi sobre invasões provocadas por movimentos sociais.

- Invasão não tem o menor sentido. Sou favorável à reforma agrária. Ela precisa ser feita. Dialogo sim, mas respeito à lei antes de tudo – respondeu Alckmin.

AGÊNCIA GLOBO
 

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