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 | 21/09/2006 14h20min

Dossiê não esquenta a briga na TV

Geraldo Alckmin repetiu o programa da última terça-feira

Nem mesmo a negociação por filiados do PT do dossiê envolvendo políticos tucanos na máfia dos sanguessugas esquentou o clima no programa eleitoral gratuito na TV, na tarde desta quinta-feira.

A candidata do P-Sol, Heloísa Helena, utilizou novos fatos relacionados à negociação do documento para atacar os oponentes e dizer que o "Brasil não precisa escolher entre o ruim e o pior". Em seu programa, a candidata afirmou que a máfia começou na gestão do presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e se estendeu ao governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT). No início do programa, o narrador diz que no "novo escândalo do PT, assessores diretos do presidente estão envolvidos na montagem de falsos dossiês contra os candidatos do PSDB".

– O PSDB por sua vez, governou o governo antes de Lula e foi no governo de Fernando Henrique que as máfias, tipo sanguessugas, começaram a atuar. O Brasil não precisa escolher entre o ruim e o pior – continuou o narrador.

Cristovam Buarque (PDT) não comentou os fatos relacionados ao dossiê, limitando-se a exibir manchetes de jornais sobre o caso, enquanto o narrador diz que "o Brasil está enojado com tanto escândalo".

O candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, repetiu o programa da última terça-feira, em que fala sobre segurança pública e utiliza imagens do assessor especial da Presidência da República, Freud Godoy, envolvido nas negociações de compra de dossiê. Alckmin diz que é hora de "o Brasil dizer basta aos escândalos".

Em seu programa, Lula utilizou dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), divulgada pelo IBGE na sexta-feira passada, para comentar pontos positivos de seu governo.

AGÊNCIA O GLOBO
 

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