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 | 25/08/2006 18h07min

Powell culpa fiscais por não bater recorde mundial

Jamaicano reclamou de suposta antecipação do tiro de largada

O jamaicano Asafa Powell culpou os fiscais de prova por mais uma tentativa frustrada de reduzir o recorde mundial dos 100m rasos. Nesta sexta, ele conquistou a medalha de ouro na 30ª edição do Memorial Van Damme, prova que integra o calendário da Liga de Ouro da Federação Internacional de Atletismo (IAAF).

Atual recordista da distância, ao lado do norte-americano Justin Gatlin, Powell cronometrou 9s99. Apesar do ouro, ele ficou frustrado por não melhorar a marca mundial (9s77) e disse que isso não foi possível porque os fiscais anteciparam o tiro de largada.

– Eu não estava realmente pronto na largada. Estava me acertando quanto ouvi o disparo – reclamou o jamaicano. – Quando cruzei a linha de chegada ainda vi 9s9, mas acho que poderia ter corrido abaixo de 9s7 – acrescentou.

O restante do pódio dos 100m foi preenchido por corredores dos Estados Unidos. Marcus Brunson ficou com a prata, com o tempo de 10s06, seguido por Leonard Scott, com 10s11.

Campeã nos 400m feminino, a norte-americana Sanya Richards apoiou Powell e disse durante a entrevista coletiva que pensou que houve uma largada falsa na prova do jamaicano.

– Eu vi o rosto de Asafa e pensei que seria chamado de volta. Fiquei surpresa por isso não acontecer. Achei que foi uma largada falsa – disse a jamaicana.

Richards venceu sua prova com o tempo de 50s02. Em segundo ficou a jamaicana Novlene Williams (51s02), seguida pela búlgara Vanya Stambolova (51s13).

GAZETA PRESS
 

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