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 | 25/05/2006 11h16min

Técnico reafirma venda de áudio, mas advogado nega

Pilastre Silva alegou que valor inicial foi de R$ 200

O ex-funcionário da Câmara Arthur Vinícius Pilastre Silva reafirmou hoje à CPI do Tráfico de Armas que recebeu dinheiro da advogada Maria Cristina de Souza Rachado para entregar duas cópias dos depoimentos dos delegados do Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic) de São Paulo, sobre a transferência de presos em São Paulo. Ele participa de acareação com Cristina e com o advogado Sérgio Weslei da Cunha.

De acordo com o site Globo Online, o valor pago inicialmente foi R$ 200, conforme alegou Pilastre Silva. Ele revelou, no entanto, que este valor era apenas uma parte, já que a quantia mais alta seria dada posteriormente.

Pilastre Silva afirmou que o primeiro a acenar com a possibilidade de lhe dar dinheiro em troca de cópias do depoimento foi Sérgio Wesley. Este, por sua vez, negou a versão.

No início da sessão, Sérgio Wesley afirmou que não iria falar à comissão e deixaria para falar em juízo. Foi informado, no entanto, que a CPI tem poder de Justiça.

O silêncio vai falar muito mais alto do que as palavras que o senhor possa dizer – disse o presidente da CPI, Morani Torgan.

 

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