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 | 17/03/2006 18h57min

Polícia conclui que médico legista de Celso Daniel cometeu suicídio

Laudo afirma que Carlos Printes matou-se motivado pela dissolução de casamento

A polícia civil de São Paulo apresentou hoje um laudo conclusivo de que foi suicídio a causa da morte do médico legista Carlos Alberto Delmonte Printes. O legista foi quem assinou o primeiro laudo de necropsia do corpo do prefeito de Santo André, Celso Daniel. O delegado José Antônio Nascimento, responsável pelo inquérito, afirmou que Delmonte Printes cometeu suicídio motivado pela dissolução de seu casamento.

Printes, que tinha 55 anos, foi encontrado morto em seu escritório, na capital paulista, em 12 de outubro de 2005. O laudo complementar conclui que ele morreu em razão da ingestão de três medicamentos: um sedativo, outro para arritmias cardíacas e um anestésico. No comunicado, o médico legista Ricardo Cristolfi, diretor do Centro de Pesquisas do Instituto Médico Legal, afirmou que Printes não tinha necessidade de tomar aqueles medicamentos e, sendo médico, sabia do risco de ingeri-los simultaneamente.

AGÊNCIA BRASIL

 

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