Itapema FM | 08/11/2011 07h51min
O médico pessoal de Michael Jackson, Conrad Murray, foi considerado culpado de homicídio culposo (quando não há intenção de matar) do astro. A determinação foi tomada por um júri reunido na Corte Superior de Los Angeles no final da tarde de ontem.
A decisão ocorre mais de dois anos após a morte do Rei do Pop, em 25 de junho de 2009. Foram seis semanas de julgamento e oito horas de deliberação. Ficou atestado que Jackson morreu em decorrência do abuso do anestésico propofol durante um período de ausência de Murray, na casa do cantor.
O médico, que foi contratado para cuidar de Jackson enquanto ele se preparava para uma série de concertos na turnê de despedida This Is It, negou o homicídio involuntário, mas não depôs no julgamento.
Ao proclamar o veredicto, o juiz Michael E. Pastor chegou a afirmar que o cardiologista é uma ameaça ao público, decretando a prisão imediata do médico pelas próximas três semanas, período em que será estudado o tipo de cárcere em que cumprirá o resto de sua pena.
No tribunal estavam os pais do cantor, Katherine e Joe, assim como vários membros da família Jackson.
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