Nem as pressões externas, como o apoio da torcida corintiana ou uma temida "ajuda da arbitragem" (as cúpulas costumam mexer os pauzinhos na iminência da queda de um "peixe grande" como o Timão e a pressão sobre os árbitros aumenta; jogo será comandado pelo gaúcho Carlos Simon) assustam Gallo.

– Acredito sempre nas coisas positivas. Acho que o futebol melhorou muito em relação a isso, a essas viradas de mesa e outras situações. A gente acredita muito na comissão de arbitragem. A gente vai ter que resolver o negócio é dentro de campo mesmo –  avaliou o treinador.


Mistério para
definir os titulares

O time titular é guardado a sete-chaves. Quem substitui Wilson no gol? Edson entra mesmo na vaga de Asprilla? Otacílio Neto ou Ramon no ataque? Carlinhos volta ao meio-de-campo? As constantes trocas de titulares não incomodam o elenco.

– Os jogadores encaram com naturalidade, vaidade não pode existir. A única estrela aqui dentro é o Figueirense – avalia Gallo.

– A gente sabe da qualidade do grupo. Aqui é todo mundo amigo, fiquei ali fora torcendo pelo Ramon no jogo contra o Santos, estamos sempre nos ajudando. O Gallo sabe da importância de cada um – confirma Otacílio Neto.