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 | 01/09/2006 08h15min

Brasil bate a Itália por 3 sets a 0 no Grand Prix

Seleção encara a República Dominicana neste sábado

Na segunda semana do Grand Prix 2006, a seleção brasileira feminina venceu a China, atual campeã olímpica, por 3 sets a 0. Nesta sexta, na abertura da terceira semana, a equipe de José Roberto Guimarães repetiu o placar, desta vez sobre a atual campeã mundial. Em Okayama, Japão, o Brasil venceu a Itália por 3 a 0 (25/22, 25/22 e 30/28) e conquistou sua sétima vitória consecutiva.

Brasil, única seleção invicta da competição, e Itália já têm vaga garantida entre as seis equipes que disputarão a fase final da competição, que começa na quarta-feira, em Reggio Calábria (ITA).

A seleção verde-amarela começou a partida arrasadora e abriu logo 6 a 1. Mas as italianas se acertaram, passaram a forçar o saque e equilibraram o jogo. Apesar da dificuldade na recepção, o Brasil, contando com boas defesas de Arlene, fechou o primeiro set em 25/22, com um ataque de Fabiana.

No segundo set, o equilíbrio se manteve. Mas a partir do sexto ponto o Brasil assumiu a frente. O bloqueio verde-amarelo funcionou em momentos importantes e as brasileiras repetiram o placar do primeiro set: 25/22, parcial encerrada com um ataque fulminante de Jaqueline.

As falhas da recepção brasileira permitiram que a Itália abrisse 4 a 1 no terceiro set. Zé Roberto pediu tempo, a equipe se acertou, empatou em 4 a 4 e chegou a ter vantagem de seis pontos (16/10). Mas a Itália reagiu e o fim da parcial foi emocionante. O Brasil precisou usar todas as suas armas – principalmente com as meios-de-rede Fabiana e Walewska – e salvar nada menos que cinco set points antes de fechar em 30/28, com um ponto de Sheilla.

Neste sábado, o Brasil volta à quadra às 3h para encarar a República Dominicana. No primeiro jogo entre as duas seleções, as brasileiras tiveram dificuldades, mas venceram por 3 sets 2 (25/14, 22/25, 20/25, 25/17 e 15/8).

Para Zé Roberto, algumas lições foram tiradas da difícil vitória em Macau.

– A República Dominicana é uma equipe que subiu de produção e muito parecida com a escola cubana. No jogo em Macau, nosso sistema defensivo não foi tão eficiente. Também precisamos melhorar os contra-ataques. A tônica é tentar melhorar isso – destacou Zé Roberto.

 
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