| 13/01/2006 10h48min
Médicos do hospital Hadassah Ein Karem de Jerusalém, onde há mais de uma semana está internado o primeiro-ministro de Israel, Ariel Sharon, expressaram sua preocupação pelo fato de ele ainda não ter despertado do coma induzido. Os médicos que o atendem estudaram nesta manhã a situação neurológica de Sharon, que continua grave, embora seu estado seja estável.
Meios de comunicação israelenses informam que algumas fontes hospitalares expressaram sua preocupação com o fato de que o governante israelense não desperta, apesar de ter sido retirado de forma gradual a provisão de sedativos, que o mantêm em um estado de coma induzido desde que foi internado, em 4 de janeiro.
Acredita-se que o peso e os restos da anestesia que ainda permanecem em seu corpo podem estar atrasando o momento da saída do coma, segundo as fontes. Os dois filhos do primeiro-ministro, Omrí e Guilad, estavam nesta manhã junto a sua cama na unidade de cuidados intensivos de neurocirurgia do hospital Hadassah.
Sharon
foi submetido ontem à noite a uma nova intervenção cirúrgica para retirar um sistema de cateteres utilizado para drenar as hemorragias que sofreu, dado que a última tomografia computadorizada revelou uma ligeira melhora em seu estado e que não havia restos de sangue no cérebro.
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