| 29/10/2005 15h13min
Os jogadores do Grêmio tiveram uma tranqüila noite de sono em Recife, apesar do foguetório promovido por alguns torcedores do Santa Cruz em frente ao hotel onde a delegação estava hospedada. Estava. Prevendo o que iria acontecer, a direção tricolor deslocou os jogadores para outro hotel, sob total sigilo. Ainda assim, sem saber de nada, a torcida adversária garantiu o barulho no local das 23h30min até o início da manhã deste sábado. Ali, ficaram apenas a diretoria e a comissão técnica.
A partida no Mundão do Arruda, pela segunda rodada do quadrangular final da Série B do Brasileirão, está marcada para as 16h.
A noite bem dormida para os jogadores, mais o auxiliar técnico, o superintendente Antônio Carlos Verardi e o médico Paulo Rabaldo custou R$ 15 mil aos cofres do clube. A média da diária de um quarto para duas pessoas no luxuoso hotel para onde foram transferidos ficava em torno de R$ 900.
O assessor do departamento de futebol
Renato Moreira diz que a idéia surgiu em uma
reunião com o presidente Paulo Odone, com o técnico Mano Menezes e o diretor de futebol Paulo Pelaipe numa atitude para resguardar o grupo de qualquer tipo de contratempo em Recife.
– Os foguetes incomodaram um pouco, mas não deixou de ser engraçado. Eles gastaram todo esse dinheiro em foguetes para nada – resumiu, não escondendo a satisfação com o resultado da estratégia.
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