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Itália corre contra o tempo para libertar reféns no Iraque

Duas italianas foram as primeiras mulheres ocidentais raptadas

O ministro das Relações Exteriores italiano, Franco Frattini, pediu na segunda, dia 13, ajuda aos países árabes para libertar as duas italianas sequestradas no Iraque. Um grupo autodenominado Organização Jihad Islâmica afirmou numa declaração no domingo que Simona Pari e Simona Toretta, que trabalhavam em projetos assistenciais com crianças iraquianas, seriam mortas se a Itália não retirasse seus soldados do Iraque.

– Por favor nos ajudem a libertá-las – pediu Frattini ao Kuweit e aos países árabes na Grande Mesquita da capital kuweitiana, na primeira escala de sua viagem pelo Golfo.

As duas italianas, ambas de 29 anos, foram as primeiras mulheres ocidentais seqüestradas no Iraque. Desde abril, mais de 20 reféns acabaram mortos.

– Vamos estender nosso prazo final por 24 horas a partir da divulgação deste comunicado. Depois disso, se não virmos os soldados italianos se retirando do Iraque, implementaremos a execução – disse o comunicado, assinado pela Organização Jihad Islâmica.

A Itália tem o terceiro maior contingente militar no Iraque, com 2,7 mil soldados, e vem reafirmando que não cederá a exigências de militantes para deixar o Iraque.

As informações são da agência Reuters.


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