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O Avaí viaja na manhã desta quinta, dia 12, para Recife, onde enfrenta o Santa Cruz, sexta-feira, às 20h30min, no Estádio Arruda, pela Série B do Brasileiro. O técnico Roberto Cavalo ainda não definiu o time titular, mas o grupo vive a expectativa da reedição de uma parceria que fez sucesso no Campeonato Catarinense deste ano.
Dez jogadores têm lugar garantido: Adinam, Luizinho Netto, Marcelo Tavares, Téio, Badé, Juliano, Marcos Basílio, Paulista, Evando e Tico. Resta uma vaga. E ela vai ser preenchida de acordo com a provável formação inicial do Santa Cruz.
Se os pernambucanos jogarem com três atacantes, Bidu é o escolhido. Se jogarem dois, Joelson deve ser lançado como titular, ao lado de Evando e Tico no ataque.
– Com essa formação ficamos com uma qualidade muito boa do meio para a frente. O que preocupa é que a equipe B teve três chances na cara do Adinam. Isso me preocupa – disse o treinador, referindo-se ao coletivo desta quarta, o último antes da viagem.
O último treino ocorre nesta quinta, já em Recife. Se a escalação ofensiva for confirmada, o Leão terá de volta uma parceria que funcionou muito bem no início do ano, agora com a ajuda de Evando. Juntos, Joelson e Tico marcaram 17 gols em 2004.
A maioria no Estadual, quando foram referência indiscutível no ataque. As circunstâncias impediram a reedição da dobradinha no Brasileiro. Pelo menos não nas condições ideais, como agora.
Depois de uma longa separação, provocada pelas sucessivas lesões musculares do atacante Tico, a dupla voltou à ativa no jogo contra o Caxias. Era a primeira partida do centroavante depois do extenso tratamento na coxa.
E o entrosamento apareceu. No pouco tempo em que jogou no ataque, o "bom garçom" Joelson deixou Tico duas vezes na cara do gol. No duelo particular, o "garçom" leva a melhor sobre o "matador": 9 gols contra 8 na temporada.
– Para mim o que interessa é que o Avaí ganhe, independente de quem faça o gol. A referência ali na frente vai ser sempre ele e nós temos que trabalhar para que ele marque os gols – afirmou Joelson.
– Estou apenas começando a ser o Tico de antes. Tem muita coisa ainda para melhorar. Estamos trabalhando forte para buscar o ritmo de jogo cada vez mais – disse.
As informações são do Diário Catarinense.
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