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Coréia do Sul confirma morte de refém no Iraque

Exército norte-americano encontrou corpo de Kim Sun-il

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Coréia do Sul, Shin Bong-kil, confirmou, nesta terça, dia 22, a morte do coreano Kim Sun-il, de 33 anos, sequestrado desde o dia 17 de junho. O porta-voz revelou que o Exército dos Estados Unidos encontrou o corpo de Kim.

- As autoridades norte-americanas informaram ao nosso Exército que haviam encontrado um corpo, considerado de um asiático, a cerca de 35 quilômetros de Bagdá, no caminho para Falluja - disse Shin, lendo um comunicado.

Conforme Shin, a embaixada sul-coreana, no Iraque, entrou em contato com o governo em Seul logo após ser informada do corpo encontrado e confirmou a identidade com a ajuda de uma fotografia.

Antes, a rede de televisão árabe Al Jazeera havia divulgado que os sequestradores iraquianos cumpriram a ameaça de decapitá-lo. A emissora transmitiu uma fita de vídeo, na segunda, dia 21, mostrando Kim chorando e dizendo "eu não quero morrer."

O grupo exigia que Seul retirasse cerca de 670 médicos e engenheiros integrantes do Exército do Iraque e abandonasse os planos de enviar mais 3.000 soldados ao país. A Coréia do Sul rejeitou a exigência, alegando que as tropas seriam para ajudar a reconstruir o Iraque e não para operações ofensivas.

O Conselho de Segurança Nacional, que assessora o presidente Roh Moo-hyun, convocou uma reunião de emergência após a morte de Kim. Há oposição popular ao envio de soldados sul-coreanos ao Iraque, mas o presidente argumenta que essa era uma medida de apoio aos EUA, um aliado que mantém 37.500 soldados na Coréia do Sul para deter a Coréia do Norte.

Com informações da agência Reuters.

 
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