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Violência ainda impede retorno permanente da ONU ao Iraque

Entidade tem papel fundamental na transferência de soberania, marcada para o dia 30

Ainda há violência demais no Iraque para que a equipe da ONU restabeleça uma presença permanente no país, para ajudar na reconstrução e no processo político. É o que acredita o secretário-geral da ONU, Kofi Annan.

Segundo a resolução adotada pelo Conselho de Segurança, a entidade tem "papel de liderança'' na preparação para a transição para o governo interino, no dia 30, e para eleições democráticas no futuro. Mas, por insistência de Annan, a resolução disse que a presença permanente da Organização das Nações Unidas só será retomada "se as circunstâncias permitirem''.

– Por enquanto, as circunstâncias não permitem – disse Annan a repórteres ao chegar à sede da ONU.

A ONU retirou sua equipe do Iraque depois de dois ataques a bomba em sua sede em Bagdá, incluindo o que matou o brasileiro Sérgio Vieira de Mello e mais 21 pessoas. Desde então, pequenas equipes da ONU têm ido ao país por períodos curtos, para trabalhar junto com líderes iraquianos e da ocupação.

Nesta quinta, dia 17, ataques a bomba mataram 41 pessoas em Bagdá, menos de duas semanas antes da transferência de soberania, marcada para o dia 30 de junho. Annan disse que a deterioração da segurança o deixava ''muito preocupado''.

Com informações da agência Reuters.


 
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