Ao defender-se perante os integrantes do Conselho de Ética, o senador José Roberto Arruda (sem partido-DF) uitlizou como argumento o precedente que pode ser aberto ao se optar pela abertura de processo de cassação contra ele. – É desmedido o pedido de cassação – afirmou. – Não estaríamos abrindo precedente para que a qualquer culpa, independentemente de sua dimensão, seja adotada a pena máxima ? – perguntou. Garantiu que não está pedindo absolvição, "até porque não acha que seja o momento de se aplicar pena". Pede que o relatório a ser votado não contenha pré-julgamento, não indique antes do processo a pena de cassação. – Já estamos, Antonio Carlos e eu, julgados e condenados à pena máxima, à pena de morte, que é o que representa a cassação do mandato para quem é eleito pelo povo – disse. Ele confirmou que não votará na sessão. • Entenda o caso