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 | 26/03/2004 11h28min

Magistério fará protesto em frente ao Palácio Piratini

Professores se reúnem às 13h30min no Gigantinho

Após a assembléia geral dos professores no Gigatinho, cujo objetivo é definir o início da greve, a categoria realiza caminhada até a frente do Palácio Piratini, onde ocorrerá um ato unificado, incluindo demais categorias do funcionalismo. O objetivo da manifestação que marca o Dia Estadual de Luta por Melhores Salários é pedir reposição emergencial de 28%, pagamento em dia dos honorários, além de gestão paritária e dependência universal no Instituto de Previdência do Estado.

Nesta manhã, 60 servidores da Fundação Estadual de Pesquisa em Saúde paralisaram as atividades e fizeram uma caminhada até o Hemocentro para doar sangue. De lá, foram até a frente do Palácio Piratini, onde se juntam com demais funcionários públicos.

A fiscalização do trânsito já está reforçada no percurso a ser utilizado pelos professores. As atenções estão voltadas para a Avenida Castelo Branco, por onde chegam os ônibus do Interior, para a Avenida Alberto Bins e para as proximidades do Gigantinho.

A votação dos professores ocorre nesta tarde a partir da 13h30mim, no Gigantinho, em Porto Alegre. Regionalmente, 37 dos 42 núcleos já votaram a favor da paralisação. Três são contra e dois irão apoiar o resultado aprovado pela maioria. Diante destes dados, a presidente do Cpers/Sindicato, Juçara Dutra Vieira, não acredita que possa haver surpresas durante a assembléia. Ela explicou que os professores durante a votação erguem os braços. Caso haja dúvida em relação ao resultado, como último recurso, se faz a votação em urna.

Se confirmada a greve, as 3041 escolas do Estado deverão paralisar as atividades já a partir deste sábado, dia 27. Serão atingidos pela greve 1,5 milhão de estudantes. Os professores reivindicam reajuste de 28,8%. O governo declara que a crise nas finanças do Estado impede que haja reajuste nos salários.

A última greve dos professores ocorreu em 2000. A paralisação durou 32 dias. A reivindicação era de um reajuste de 25%. O governo pagou 14,9%. Em 2001, a mobilização veio através de marcha, que durou três meses. O Estado parcelou então os 25%.

As informações são da Rádio Gaúcha.

 
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