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EUA negam que sabiam antecipadamente da morte de Yassin

Hamas acreditava que Washington tivesse dado sinal verde para o assassinato

Os Estados Unidos negaram nesta segunda, dia 22, ter dado sua autorização prévia para que Israel matasse o líder do Hamas, Ahmed Yassin. O país também pediu calma na região. A conselheira de segurança nacional da Casa Branca, Condoleezza Rice, disse em entrevistas à TV nesta manhã que os EUA não foram avisados com antecedência pelo primeiro-ministro Ariel Sharon de que ocorreria o assassinato.

– É muito importante que todo mundo recue e tente manter a calma na região. Sempre há a possibilidade de um futuro melhor no Oriente Médio, e algumas coisas que estão sendo ditas pelos israelenses – sobre a desocupação de certas áreas – podem oferecer novas oportunidades – disse Rice ao programa "Today", da NBC.

– Espero que nada seja feito para impedir que essas novas oportunidades surjam – acrescentou.

Fontes de segurança israelenses disseram que Sharon ordenou a ação pessoalmente e monitorou o ataque a míssil contra o xeique paralítico, atingido diante de uma mesquita em Gaza. Pressionada a dizer se os EUA tiveram atuação na morte de Yassin ou se Sharon havia ligado para o presidente George W. Bush para contar que as forças israelenses planejavam o assassinato, Rice respondeu: "Não".

O ministro das Relações Exteriores de Israel, Silvan Shalom, tinha um encontro marcado com o vice-presidente norte-americano Dick Cheney na segunda. Ele também deve se reunir com Rice e com o secretário de Estado, Colin Powell.

Os encontros, para discutir o processo de paz, já estavam marcados.

O Hamas havia afirmado acreditar que Washington tivesse dado sinal verde para o assassinato de Yassin, mas Rice negou textualmente.

As informações são da agência Reuters.

 
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