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Inteligência da Espanha vê muçulmanos por trás de ataques

De 10 a 15 pessoas podem ter participado do ataque

O serviço de inteligência da Espanha está "99% certo" de que muçulmanos radicais, e não o grupo separatista ETA, foram os responsáveis pelos ataques a bomba que mataram 200 pessoas em trens de Madri, informou uma rádio espanhola neste sábado, dia 13. A rádio SER, cujos donos têm conexões com o partido de oposição do país, disse que o Centro Nacional de Inteligência acredita que as evidências apontem para um grupo islâmico e que de 10 a 15 pessoas deixaram bombas nos trens e fugiram na sequência.

O governo, que enfrenta eleições no domingo, disse mais cedo que o grupo separatista basco ETA continuava sendo o principal suspeito, mas não descartou a participação de militantes islâmicos vinculados à rede Al-Qaeda. Se for provada uma conexão islâmica, os críticos do governo terão um argumento para mostrar que os atentados foram consequência do apoio do governo espanhol à ocupação norte-americana no Iraque.

Caso tenha sido o ETA, significa uma escalada na tática violenta do grupo que matou 850 pessoas em 36 anos e consta na lista de organizações terroristas feita pelos Estados Unidos e pela União Européia. Segundo analistas, a prova do envolvimento do ETA pode beneficiar o partido do governo nas eleições, devido à sua postura anti-ETA. As informações são da agência Reuters.

Veja as imagens dos atendados.

 
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