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Irã teme disseminação de doenças em função de terremoto

Equipes de resgate anunciaram nesta segunda, dia 29, que são pequenas as chances de encontrar mais sobreviventes do violento terremoto ocorrido no Irã na última sexta, dia 26. Autoridades acreditam que a cifra de mortos pode chegar a 30 mil, e temem que doenças possam se propagar na região atingida. Até a manhã desta segunda, 25 mil vítimas já haviam sido enterradas.

O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, voou para Bam, mil quilômetros a sudeste de Teerã, e prometeu fazer a histórica cidade da Rota da Seda voltar a ter seu antigo esplendor.

– Compartilhamos sua dor. Os que morreram são nossos filhos. Reconstruiremos Bam para fazê-la mais forte que antes – afirmou diante de uma multidão reunida em uma das áreas arrasadas.

Militares dos Estados Unidos trabalhavam ao lado de soldados da República Islâmica, acusada pelo presidente norte-americano, George W. Bush, de pertencer a um "eixo do mal". O governo dos EUA rompeu laços diplomáticos com o Irã depois que a embaixada dos Estados Unidos em Teerã foi invadida em 1979. Um grupo de 52 norte-americanos foi mantido refém por 444 dias.
 
O ministro do Interior do país, Abdolvahed Mousavi-Lari, disse que a região agora se via ameaçada pelo risco de epidemias. O médico Iraj Karimi, 33, chefe de uma barraca de atendimento montada na cidade, afirmou que a ajuda enviada ao local era suficiente, mas que as equipes precisavam agir de forma mais coordenada.

– A diarréia já é epidêmica, em especial entre as crianças – revelou.

Os esforços de resgate foram comprometidos por pilhas de corpos nas ruas, cemitérios lotados, noites de frio, chuva, tremores secundários e alguns casos de saque.

– As operações de resgate continuarão por ao menos mais um dia (até a meia-noite de segunda), quando avaliaremos a situação para decidir se continuaremos ou não – afirmou Alain Pasche, representante da equipe de coordenação de ajuda da Organização das Nações Unidas (ONU).

Com informações da agência Reuters.

Estados Unidos em Teerã foi invadida em 1979. Um grupo de 52 norte-americanos foi mantido refém por 444 dias.
 
O ministro do Interior do país, Abdolvahed Mousavi-Lari, disse que a região agora se via ameaçada pelo risco de epidemias. O médico Iraj Karimi, 33, chefe de uma barraca de atendimento montada na cidade, afirmou que a ajuda enviada ao local era suficiente, mas que as equipes precisavam agir de forma mais coordenada.

– A diarréia já é epidêmica, em especial entre as crianças – revelou.

Os esforços de resgate foram comprometidos por pilhas de corpos nas ruas, cemitérios lotados, noites de frio, chuva, tremores secundários e alguns casos de saque.

– As operações de resgate continuarão por ao menos mais um dia (até a meia-noite de segunda), quando avaliaremos a situação para decidir se continuaremos ou não – afirmou Alain Pasche, representante da equipe de coordenação de ajuda da Organização das Nações Unidas (ONU).

Com informações da agência Reuters.

 
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